Existe o Horror natalino: conheça 9 criaturas que apavoram o Natal pelo mundo


Faltando menos de uma semana para o Natal, é chegada também a hora de lembrarmos que as festas de fim de ano não são feitas somente de luzes brilhantes, crianças felizes e ceias agradáveis em muitos países do mundo.Certas culturas possuem algumas crenças e costumes pra lá de bizarros, indo de bruxas malignas e aranhas decoradoras até rituais congelantes e presentes defecados.

Enquanto muitas crianças brasileiras e norte-americanas aguardam ansiosamente a chegada do Papai Noel, pessoas de outros países têm que se preocupar com visitas muito menos oportunas, vindas direto das lendas pagãs mais macabras. A seguir, confira algumas das criaturas mais medonhas que aterrorizam populações inteiras no Natal e no ano novo.

1 – Mary Lwyd, o cavalo-zumbi natalino

Saída diretamente das tradições galesas, esta macabra égua esquelética vem do mundo dos mortos para vagar pelas ruas junto a seus assistentes – que também poderiam fazer parte de filmes pós-apocalípticos. Assumindo a forma de um ventríloquo vestido com a cabeça equina e uma capa branca, Mary Lwyd desafia os moradores para duelos de rimas, e os perdedores têm que deixar que a criatura entre em suas casas, o que não deve ter consequências agradáveis.

2 – Perchta

Diretamente relacionada às bruxas boas Baboushka e La Befana – sobre a qual já falamos neste texto –, Perchta possui alguns hábitos bem menos agradáveis que suas contrapartes. Além de recompensar as pessoas trabalhadoras e generosas, ela costuma punir os preguiçosos e gananciosos cortando suas barrigas, removendo seus intestinos e os estufando com palha, pedras e lixo.

3 – Straggele

Como se não bastasse ser uma bruxa pra lá de violenta, em alguns países a Perchta é acompanhada por uma tropa de ajudantes com aparência demoníaca, os Straggele. Essas criaturas adoram comer as oferendas feitas para a feiticeira e, em alguns casos, são responsáveis por executar as punições das formas mais brutais possíveis, muitas vezes sequestrando as crianças más e as esquartejando em pleno ar.

4 – Tomten

Parecido com os clássicos gnomos de jardim, o Tomten é uma criatura do folclore da Escandinávia que vive nos túmulos e age como um protetor e ajudante da família que o abriga – a menos que você o enfureça. Se irritado, o pequeno ser é capaz de enlouquecer as pessoas com seus truques e até mesmo de mordê-las com seus dentes cobertos por um veneno letal. Melhor ser cauteloso e deixar uma oferenda de comida para ele no Natal.

5 – Belsnickel

Conhecido em lugares ligados à cultura germânica, o Belsnickel é um homem velho e sujo que surge algumas semanas antes do Natal e veste peles e roupas surradas. Com um bolso cheio de pedaços de bolo ou nozes e carregando um sino e um chicote em suas mãos, ele alterna entre dar comida e chicotear as pessoas com quem se encontra.

6 – Père Fouettard

Segundo uma lenda francesa, Fouettard e sua esposa atraíram três crianças para dentro do seu açougue para roubá-las. Após o homem matá-los cortando suas gargantas, ele usou suas habilidades de açougueiro para despedaçá-las e esconder seus corpos em alguns barris. Quando São Nicolau – o Papai Noel – descobriu o crime, reviveu as crianças e condenou Père a servi-lo eternamente, entregando carvão para quem se comportou mal.

7 – Gryla

Famosa na cultura natalina da Islândia, Gryla é uma troll gigantesca que vive de mau humor por conta de sua fome insaciável pela carne de criancinhas. No Natal, reza a lenda que ela desce de sua montanha para caçar as crianças más, as coloca em seu saco e leva de volta para sua caverna. Lá chegando, ela cozinha todas vivas para fazer seu guisado favorito. Além disso, ela possui nada menos que 13 filhos, os jólasveinarnirm, sobre os quais já falamos aqui.

 8 – Gato Yule

Mascote de Gryla e dos jólasveinarnirm, o bichano gigantesco costuma se alimentar de crianças e adultos sem distinção, não se importando se foram bons ou maus ao longo do ano. A única defesa contra o felino insaciável é receber uma nova peça de roupa durante o Natal, o que faz com que a fera o ignore.

9 – O espectro de Clarence Street

Certo dia, o fisicamente indesejável médico cinquentão Humphrey Brooke se apaixonou pela mulher mais jovem e bela da cidade de Liverpool, na Inglaterra, e resolveu escrever uma carta emocionada para convidá-la para um baile de Natal. A beldade, que costumava recusar incontáveis convites de belos e ricos homens, ficou tocada pela mensagem e resolveu aceitar o convite, para o desagrado de um invejoso amigo do doutor.
O traidor então resolveu informar o pai da jovem sobre os planos dos dois, cuidando para fazer com que Brooke parecesse ser o mais desprezível e perigoso possível. Em resposta, o familiar da moça proibiu o encontro e ameaçou o médico caso insistisse em conquistar sua filha, o que fez com que o doutor tivesse seu coração partido e morresse por conta de um infarto algumas horas depois.
Desde então, acredita-se que na véspera de Natal o espírito desconsolado de Humphrey Brooke assombra sua casa na Clarence Street, onde costumam ser ouvidas batidas estranhas e uma voz que xinga e chora vindo das paredes. Muitas pessoas que passaram por lá relatam ter visto um homem de cinquenta anos vestido com roupas da era vitoriana vagando pela rua na frente da residência.
E você, conhecia as histórias dessas criaturas natalinas medonhas? Sabe de mais algum ser estranho que gosta de aparecer na época do Natal? 

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Adolescente é absolvido 70 anos depois de ser executado por homicídio nos EUA

A Justiça do Estado da Carolina do Sul (EUA) inocentou um adolescente negro de 14 anos pela morte de duas garotas brancas –70 anos depois de ele ser julgado culpado e ter a pena de morte executada.

Em 1944, George Stinney, 14, foi julgado culpado pela morte de duas garotas brancas e executado em apenas 83 dias após o crime

George Stinney foi julgado, condenado e executado em apenas 83 dias após o assassinato de Betty June Binnicker, 11, e Mary Emma Thames, 7. Elas foram encontradas mortas em um bairro negro na cidade de Alcolu, em março de 1944. As meninas tinham ferimentos na cabeça, supostamente causados por golpes de barra de ferro.

A família de Stinney sempre acreditou na inocência do adolescente, que teria sido forçado a confessar o crime para servir de bode-expiatório, segundo o "Guardian", "de uma comunidade branca procurando vingar a morte de duas meninas". Ele foi a pessoa mais nova a ter a pena de morte executada nos Estados Unidos no século 20.

Em um julgamento nesta quarta-feira (17), a juíza Carmem Mullen anulou a sentença anterior e chamou o caso de "um episódio realmente infeliz" na história da Carolina do Sul. Para justificar a sentença que inocentou Stinney, a juíza afirma ter havido "violação dos procedimentos processuais que macularam sua acusação".

"A confissão simplesmente não pode ser considerada válida e voluntária, dados os fatos e circunstâncias desse caso, destacando-se a idade do acusado e sugestionabilidade", disse Mullen.

Ela se referia ao fato de o adolescente negro ter confessado o crime sem os pais ou um advogado estarem presentes, em interrogatório conduzido por policiais brancos. Ainda, o advogado público designado para defende-lo, Charles Plowde, "fez nada ou muito pouco" para ajudar o réu.

Aime Ruffner, irmã de Stinney, participou como testemunha de defesa no novo julgamento, ocorrido em janeiro, afirmando que estava com ele na hora em que o crime foi cometido por outrem, porém nunca foi ouvida pela Justiça até então. Os testemunhos de outros dois irmãos de Stinney também ajudaram a provar, setenta anos depois, a sua inocência.

"Eu nunca voltei [a Alcolu]. Eu amaldiçoei aquele lugar. Foi lá que minha família foi destruída e meu irmão, morto", disse Ruffner.

Fonte: G1

É no susto que o machão se entrega!

É NO SUSTO QUE O MACHÃO SE ENTREGA!

Seu madruga cantando pablo (Porque homem não chora )


Eita sofrência- Assim o coração não aguenta! 




Dica do BR: Não escute pablo Não.



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